domingo, 28 de abril de 2013

Há dias felizes

Um pequeno almoço sem pressas na melhor das companhias faz de qualquer dia um dia feliz.
Feitas com amor e comidas com prazer.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Abrilando


 
Eles mudaram o que não estava bem, e nós como vamos encarar este desafio? É certo que não será com cantigas como "Grândola", nem com gritos  "luta, luta, camarada luta!", afinal estas ideias já resultaram, mas as coisas mudam. Pensemos um novas soluções para novos problemas.
Um dia de pausa mas acima de tudo um dia de reflexão. 
 
 


terça-feira, 23 de abril de 2013

Veio a Loulé :) !!!



 
No Sábado lá fomos nós passear ao cineteatro de Loulé. O espaço é mega agradável, mas o filme L'Intervallo deixou a desejar, na medida em que é alguma coisa entre o documentário e a ficção. O argumento é pouco claro. Os aspetos que mais gostei foram a prestação dos atores e a profundidade das personagens.   
O meu balanço é positivo porque gosto de coisas novas, diferentes e fiquei fã do ator. Bom, talvez isto se explique porque eu gosto de "patinhos feios". Adorei a forma como os dois se procuram e se partilham no espaço limitado onde estão.
 
  
 
 


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Pensamentos diários

Há tempos, ouvi que os nossos pensamentos são aos milhares diariamente, mas que se repetem muitas vezes, mesmo que  nós não saibamos. Desde então, passei a dar alguma atenção a este facto, e percebi que no caminho casa-trabalho dou comigo a lembrar-me dos mesmos factos nas mesmas fases do percurso. Isto não acontece todos os dias, como se fosse uma repetição, mas por vezes relembro-me daquilo e é ali, no sítio onde tal pensamento já me ocorreu anteriormente.
Uma frase que passa pela minha ideia vezes sem conta, e do que me é permitido analisar é fruto da arbitragem de ciclismo e da minha profissão, é " Tem um problema, resolva-o!!!". Simples, não é? Complicado é colocar em prática tão naïf ideia.
A propósito disto, deixo aqui uma ideia complementar, que sendo do autor que é, é infinitamente melhor que a frase daquela que vos escreve:

"Não há nenhum caminho tranquilizador à nossa espera. Se o queremos, teremos de construí-lo com as nossas mãos."
José Saramago

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Fomos ao rally


Para não criar aventuras desnecessárias fomos para uma Zona de Espetáculo. Depois de muitas dicas sobre os cuidados a ter e de termos saído de casa com duas horas de antecedência, nada disso se verificou necessário e fomos lá ter com rapidez e à primeira.
O ambiente estava giro, cheio de pessoas descontraídas que pareciam ter ações das maiores cervejeiras portuguesas, e que se não o têm, deviam pensar nisso que sempre não se perdia tudo.
Lá se matou o tempo aqui e ali, a aproveitar o sol, e a beber qualquer coisinha até que os carros começaram a  passar. Foi emocionante, mas só isso, ver é mesmo em casa com os comentadores a orientar e a não me deixar ter ideias muito erradas. Penso isto de muitos desportos, entre eles do meu favorito, o ciclismo.
Ver ciclismo é em casa porque tenho mais dados e tenho-os na hora em que acontecem, mas emoção é Malhão, é Senhora da  Graça! É gritar, fazendo-nos felizes, mesmo que o corredor não ouça, e mostrar que estamos com  ele e estamos a vibrar com isso. Há quem diga que os gritos dos adeptos fazem os corredores felizes, mas para mim, só fazem feliz aquele que grita. No que a mim diz respeito não sei concretizar, já que, há muito que não tenho essa relação de idolatria com nenhum corredor, por excesso de proximidade e de isenção. Quem sabe se nas novas gerações de ciclistas não há alguém, que eu desconheça o suficiente, para me fazer gritar fazendo-me feliz e quem sabe a ele também.
Quero ser fã de ciclismo, só isso, e mais nada, como ontem fui de rally. Ah!! mas devo dizer que ontem não gritei, ali há a certeza que os pilotos não ouvem, embora a cerveja ou a loucura leve alguns a gritar. 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Andamos a ler #1




Estou a ler este menino e não posso dizer que nos estamos a amar, mas temos passado algum tempo de qualidade juntos. Já tinha lido a "Sombra do Vento" do mesmo autor, e achei o primeiro francamente melhor, por um lado porque me identifiquei mais com a história, e por outro porque teve um factor surpresa sobre Barcelona e as suas vivências.
Não farei uma síntese do livro porque a blogosfera está cheia deles, feitos por quem terá certamente mais competências para o fazer, o que deixo aqui é a minha opinião sobre o mesmo. Considero que não sendo imperdível não deixa de ser um bom livro, sendo que, retiraria as referências que nos parecem remeter para o fantástico. Escrito com clareza permite uma leitura rápida sem deixar de nos acrescentar algo.
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Direitos do leitor:
1. O direito de não ler

terça-feira, 9 de abril de 2013

Estamos apaixonadas :)

 
 
 
Sabem aquela pergunta do "Alta Definição", alguém te conhece como tu te conheces? Parece que no meu caso há mesmo alguém que me conhece até melhor do que eu me conheço.
Fui surpreendida com este presente, sendo que, desde o dia em que nos vimos pela primeira vez estou maravilhada com esta clutch. A minha é tom natural.
Cresci a ver sobreiros e a saber que são precisos nove anos para que se possa retirar a cortiça, a saber que as utilidades deste produto são mais do que muitas. Há alguns anos soube do facto de a cortiça poder ser também usada como pele, mas confesso que o design não me agradava. Agora isso mudou e, após pesquisa, vi que além do meu presente lindo há muitas outras peças que me cativam.
Num mundo, em que cada vez mais tudo é igual em todo o lado, aqui está algo que é cá da terra, é único e especial.
Obrigada a quem me deu tão fantástico presente e fica aqui a ideia para "presenteadores" eventualmente sem ideias. 

domingo, 7 de abril de 2013

Movimento Free Hugs

A Free Hugs Campaign  é um movimento social que envolve pessoas a oferecer abraços a estranhos em locais públicos.
Adorei esta oferta, apesar de ter quem me dê, diariamente, abraços. Este foi inesperado e por isso teve um sabor diferente, um gesto que despertou reflexão.
Que é de nós sem os outros? Nada, então pensemos mais em nós como parte desse conjunto!  
 
Mssco

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Liberdades

Hoje após o trabalho, calmamente, em jeito de ritual, fui ao supermercado. Após um período de total abstração, ouço uma mãe dizer ao filho, de pouco mais de um ano que ainda nem falava de forma fluente, que "bolachinhas" queria. Perguntava, de forma sonora, enquanto lhe punha na mão os diferentes pacotes para ele testar na mão.
Decidam pais! Isso não faz de vocês piores pais, muito antes pelo contrário!